terça-feira, 15 de junho de 2010

Testes em animais.



Video muito interessante sobre testes em animais pela indústria. Serve de alerta.
Saiba mais sobre como encontrar produtos com selo Cruelty Free.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Protetor solar TAMBÉM no inverno.


Veja acima essa matéria sensacional sobre o uso do protetor solar.


Se você é daquelas que pensa: "É inverno? Vou economizar no filtro solar", pode começar a mudar seus hábitos. Mesmo na estação mais fria do ano, o uso do protetor é importantíssimo.

"Mesmo no inverno e nos dias nublados é preciso proteger a pele dos raios solares, de preferência com filtro solar de no mínimo FPS 20. É importante ressaltar que mesmo com as temperaturas mais baixas, as pessoas não estão salvas da ação dos raios UVA e UVB que podem ocasionar o envelhecimento precoce, manchas solares, sardas, flacidez da pele, queratose actínica (lesões ásperas e acastanhadas na pele) e, em casos mais sérios, o câncer de pele", aconselha a dermatologista Denise Barcelos.

Vale lembrar que a recomendação médica é usar diariamente um protetor solar e se expor ao sol nos horários corretos - antes das 10h e depois das 15h.

Dicas para cuidar da sua pele no inverno


Com o ar seco, a poluição e a exposição aos raios solares, é normal a pele perder o brilho natural, ficar com pouca elasticidade, aparência áspera e sujeita às rugas e linhas de expressão.

Isso se deve à falta de hidratação. Denise explica como tomar os devidos cuidados: "As pessoas que apresentam a pele seca precisam redobrar os cuidados com a hidratação e proteger a pele ao ficar expostas ao sol. Além da hidratação, é recomendável o uso de sabonetes neutros e evitar o uso das buchas vegetais, banhos com água muito quente, e o uso de roupas sintéticas para não agredir a pele".

Por: Vinícius Rodrigues

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Qual o melhor protetor solar do mercado?
Cosméticos na gravidez.





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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Aveia - Nutrição e Beleza

Conheça a aveia. Bom pro corpo e parta sua pele.


Fonte: Sapo.pt

Em vários países europeus, recomenda a sabedoria popular que quem sofre de insónias e nervosismo durma sobre um colchão de palha de aveia.

Explica agora a ciência moderna o que a tradição de longa data sabia: os alcalóides da aveia têm efeitos sedantes sobre o sistema nervoso.

Durante muitos anos, a aveia foi considerada um alimento apenas para os animais. No entanto, este cereal, cujo nome vem do termo latino avena, que significa precisamente "nutrição", tem excelentes características nutricionais, terapêuticas e cosméticas.

A sua resistência parece ser transferida para aqueles que consomem este grão rico em nutrientes. É rico em minerais como o magnésio, o fósforo e o cálcio, responsáveis pela formação de ossos e dentes saudáveis. É igualmente rico em vitamina E, niacina e fibra.
 
Saúde e beleza

Além do seu consumo alimentar ser benéfico para a saúde, a sua utilização na cosmética tem também inúmeras vantagens.

A aveia, sobretudo biológica, é um excelente aliado para manter a pele e o cabelo saudáveis, devido à presença de ácidos avénicos, ácido pantoténico (vitamina B5), ácido salicílico, vitaminas B1 e B2 e beta-glucanos.

A aveia nutre os cabelos, sobretudo secos, finos e rebeldes, reforçando o couro cabeludo. Apresenta também propriedades emolientes, nutritivas e refrescantes, que deixam a pele suave e luminosa, sendo por isso ideal para pele seca e delicada.

Por exemplo, com uma infusão de aveia pode preparar-se um banho muito relaxante. É só juntar cerca de 1 litro de infusão à água do banho, obtendo um agradável efeito calmante.

A tradição popular recomenda também banhos de aveia para peles secas, sensíveis, com zonas com comichão ou eritemas.
 
A aveia é bastante hidratante, pois forma uma fina camada que retém a água fundamental (aquela que é a naturalmente encontrada na superfície da pele), protegendo e acalmando a pele irritada. É naturalmente um suavizante da pele que não destrói a camada hidrolipídica e protege das agressões externas.

Este cereal equilibra de forma natural o PH da derme e proporciona uma pele saudável.

O extracto de aveia tem-se tornado, por conseguinte, num ingrediente muito procurado pela indústria cosmética. Atualmente pode usufruir deste excelente ingrediente em muitos produtos de higiene e cosmética natural, nomeadamente em shampoos, gel de banho sabonetes, loções e cremes.

O agradável aroma da aveia irá certamente ajudá-lo(a) a minimizar o impacto dos fatores externos a que hoje em dia a nossa pele e couro cabeludo estão facilmente expostos.

Por: Cristina Rodrigues

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Pólen combate o envelhecimento e ajuda a recuperar energias

O alimento das abelhas tem proteínas e vitaminas que aumentam a nossa energia. É o chamado pólen apícola.



Edésio Santos é professor de educação física. Ele corre o tempo todo e, nas horas de folga, pratica exercício. De onde vem tanta energia? “Há 15 anos, eu acordo de manhã e a primeira coisa que eu faço é comer o meu pólen”, revela.


Ainda em jejum, Edésio come uma colher de pólen puro, um poderoso suplemento alimentar. “Antes de tomar o pólen, parecia que as coisas eram mais pesadas. Eu até desempenhava bem os meus papeis, só que fazia como se fosse um fardo. Hoje, eu faço muito mais coisas do que eu fazia e as coisas são mais leves”, afirma o professor.

Mas que alimento é esse? É comida de abelha e se chama pólen apícola. “O pólen é a principal fonte protéica da abelha. O néctar é a fonte de carboidratos, o pólen é a fonte de proteínas, minerais e lipídeos. Sem ele, o enxame não se desenvolve. Em poucos dias, três, quatro dias, ele pode definhar e morrer”, explica Lídia Barreto, do Centro de Estudos Apícolas da UNITAU.

Depois de pousar de flor em flor e retirar o pólen, as abelhas voltam para a colmeia carregadas. Cada bolota, como dizem os especialistas, ou bolinha amarela presa à pata é o mais puro pólen.

A cada voo que uma abelha faz, ela volta à colmeia com duas bolotas de pólen. E elas são incansáveis, chegam a fazer 80 voos por dia. Quer dizer que cada abelha produz 160 bolotas de pólen.

Para coletar o pólen, os apicultores usam uma espécie de tela na entrada da colmeia. Os furos são tão estreitos que, para passar, as abelhas são obrigadas a derrubar os grãozinhos do lado de fora.

Mas nem todo pólen é coletado. Como a tela também tem furos maiores, dois terços da comida extraída das flores vão para dentro da colméia e se transformam no pão das abelhas. O pólen é mais uma evidência de que o que é bom para as abelhas, é excelente para a gente também.

“O pólen no nosso meio é conhecido como bifinho verde. E ele tem uma composição físico-química básica de proteínas similar a um bife, em torno de 20%. Ele tem lipídeos. Esse lipídeo é um lipídeo muito bom com propriedades antioxidantes. É uma gordura, mas uma gordura boa”, destaca Lídia Barreto, coordenadora do Centro de Estudos Apícolas da UNITAU.

E ele desperta cada vez mais a curiosidade dos pesquisadores. Em um laboratório da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, as pesquisas com pólen mostraram que ele pode ajudar a combater as doenças do envelhecimento.

“Comprovamos, na verdade, que ele tem as três vitaminas antioxidantes, beta caroteno como a pró-vitamina A, a vitamina C e a vitamina E, que são as três antioxidantes”, afirma a farmacêutica bioquímica Lígia Muradian, da USP.

O pólen também é rico em vitaminas do complexo B, que ajudam, por exemplo, no funcionamento do sistema nervoso central, na prevenção e tratamento de cataratas. O grãozinho surpreende.

“Para se ter ideia, as quantidades que foram encontradas de vitamina B1 podem ser associadas às quantidades que se encontra dessa vitamina nas carnes de porco, por exemplo. As quantidades de vitamina B2 que nós encontramos eram superiores às quantidades que se encontra no leite”, explica a química Vanilda Soares de Arruda.

“Acredito que ele deve ser encarado como alimento, um alimento que tem efeito preventivo contra algumas doenças”, ressalta a nutricionista Ilana Pereira de Melo.

A repórter Mônica Teixeira experimenta o pólen na cozinha do laboratório da USP e aprova. “Tem um gosto como se eu tivesse comendo um cereal matinal. É bem crocante. Não parece com mel, mas dá para comer puro sem o menor problema”, comenta.

A recomendação é ingerir 5 gramas por dia, o equivalente a uma colher de sopa, mas ele não precisa ser puro. O pólen está sendo testado como ingrediente na culinária. E já existem maneiras bem mais saborosas de garantir a dose diária desse alimento.

Na Universidade de Taubaté, a cozinha é um laboratório, onde o sabor do pólen é posto à prova: no molho da salada, na salada de fruta, no patê, bolos, biscoitos de pólen e até trufas e bombons.

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terça-feira, 1 de junho de 2010

Tratamento tabaco.

O cigarro tem mais de 4.700 substâncias tóxicas, mas a nicotina é considerada a grande vilã: é ela quem vicia. Uma vacina que bloqueia a sensação de prazer proporcionada pela nicotina está sendo avaliada nos Estados Unidos já começou a ser testada em pacientes. Os ensaios clínicos da ‘ NicVax’ serão feitos por médicos da Universidade de Michigan em 25 clínicas americanas.
“A pesquisa da vacina é importante porque pode fornecer um novo recurso para auxiliar no tratamento dos que querem parar de fumar”, afirma a técnica da divisão de controle do tabagismo do Instituto Nacional de Câncer (Inca), Cristina Perez.

De acordo com os pesquisadores, quando a nicotina entra na corrente sanguínea, cruza uma barreira — cuja função é impedir que as substâncias tóxicas atravessem —, e fica presa a receptores no cérebro. Isso provoca a liberação de substâncias estimulantes, responsáveis pela sensação de prazer que leva ao vício.

A nova vacina estimula o sistema imunológico para que ele produza anticorpos que aderem à nicotina, criando uma substância grande demais para atravessar a barreira, impedindo com isso que surja a sensação de prazer.

Esta é a primeira
vez que se adota este enfoque no combate ao tabagismo. Todos os tratamentos convencionais até hoje, como os adesivos e o chiclete de nicotina, tinham como objetivo fazer com que os fumantes largassem aos poucos o cigarro. Os resultados dos testes serão conhecidos em 2012.

Segunda-feira é o Dia Mundial Sem Tabaco. A Organização Mundial da Saúde pediu mais ações contra a publicidade de cigarros direcionada a mulheres e meninas. Elas formam o mercado com maior potencial de crescimento para o tabaco. Em muitos países, a quantidade de meninas fumando já é igual à de meninos, alerta a organização.

Cerca de 5 milhões de pessoas morrem por ano por causa de doenças relacionadas ao tabaco, como infartos, derrames e câncer, segundo a OMS. Desse número, 1,5 milhão são mulheres. Outros 430 mil morrem por ano devido ao fumo passivo. Dois terços são mulheres.

“A indústria está gastando muito em publicidade e tem como alvo as mulheres”, alerta Douglas Bettcher, da OMS. Até amanhã, os males que o cigarro causa ao pulmão podem ser vistos no Planetário da Gávea, que expõe um pulmão gigante. O público pode andar no pulmão inflável das 15h às 19h.
REPORTAGEM PUBLICADA EM O DIA

Fibras - Deixe elas te ajudarem.

As fibras são alimentos que ajudam em muitos casos. Desde prisão de ventre, combate ao colesterol e até eliminando a gordurinha indesejada.
Veja o vídeo acima exibido pelo canal: Record News.

Paula Desgualdo

Elas estão ocultas na consistência crocante de uma cenoura e no sabor levemente adocicado de uma maçã. Na soja e na lentilha, aparecem aos montes. E ainda emprestam suas qualidades ao arroz integral, à aveia, à linhaça e às folhas. Diferentemente de micronutrientes como a vitamina C, que dá aos alimentos um toque cítrico, as fibras não alteram o sabor da comida — interferem muito mais na textura.

Você certamente já ouviu falar dos seus benefícios, especialmente para o bom funcionamento do intestino. Agora a ciência acaba de revelar outro megafavor que as fibras prestam à nossa saúde: ajudam a esvaziar pneus do abdômen. “Quanto maior o consumo de fibras, menor o acúmulo de gordura visceral, que fica entre o intestino e outros órgãos abdominais”, garante Jaimie Davis, professora do Departamento de Medicina Preventiva na Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos. A constatação vem de um estudo que ela acaba de apresentar na China, no I Congresso Internacional de Obesidade Abdominal.

Já Huaidong Du, cientista do Instituto Nacional de Saúde Pública e Meio Ambiente, na Holanda, fez outro trabalho que confirma a relação entre as fibras e a circunferência abdominal. “Consumir mais de 10 gramas por dia durante um ano reduz um pouco menos de 1 centímetro de barriga”, conta. Essas são duas novíssimas evidências do elo entre o consumo de fibras e a eliminação do tecido adiposo — tanto aquele escondido entre os órgãos como o que impede que o botão da calça se feche. Para desvendar o complexo mecanismo por trás da redução da barriga, no entanto, é preciso entender todas as benfeitorias que elas realizam corpo adentro. A partir de agora, você abocanhará uma cenoura ou uma maçã com muito mais satisfação.

Acompanhe o raciocínio da nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg, do Hospital das Clínicas de São Paulo: “Pessoas que consomem mais alimentos ricos em fibras tendem a ingerir menos gorduras e calorias, o que leva a um controle do peso e, consequentemente, à redução da circunferência abdominal”. Mas a explicação — que provavelmente você já ouviu antes — não é a única para justificar o fato de elas murcharem os pneus.

“As fibras formam uma goma em contato com água e tornam a digestão mais lenta, fazendo com que o açúcar seja absorvido de maneira gradual”, acrescenta a nutricionista Giane Sprada Mira, da Universidade Federal do Paraná, entregando uma chave importante para o enigma. E por que isso é bom? Ora, se não fosse assim, o organismo produziria mais insulina, o hormônio que coloca a glicose dentro das células. E, em excesso, ele favorece o estoque de gordura na região do abdômen — sem falar que libera o caminho para que o diabete se instale.

Da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, vem a prova de que a versão solúvel é capaz, também, de melhorar o sistema imunológico. “As fibras solúveis transformam células de defesa pró-inflamatórias em anti-inflamatórias”, detalha Gregory Freund, professor de patologia da instituição. Há quem atribua essa ação a um tipo específico delas, as chamadas de prebióticas — como a inulina e os fruto-oligossacarídeos. “Elas estimulam o crescimento de bactérias benéficas na flora intestinal e bloqueiam a atividade dos micro-organismos danosos”, afirma Eline Soriano, da Associação Brasileira de Nutrologia.
 
Segundo a especialista, o produto da fermentação das prebióticas no intestino está relacionado ainda à produção de natural killers, as células que estão na vanguarda do batalhão de defesa do organismo. Ah, sim, para aproveitá-las, invista na banana, na alcachofra, na cevada, no alho, na cebola e no centeio.


Outra enorme vantagem das fibras solúveis, de maneira geral, é a sua atração pelas moléculas de colesterol. “A betaglucana, cuja principal fonte é a aveia, se liga a essas gorduras dentro do intestino e inibe sua absorção”, diz Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Então, junto com os sais biliares, colesterol e fibras solúveis, unidos, acabam eliminados nas fezes. Isso obriga o fígado a usar mais moléculas de colesterol para produzir a bile, mantendo-as afastadas da corrente sanguínea. O resultado é um corpo mais protegido das doenças cardiovasculares, como infartos e derrames. Antes de se perguntar onde estão escondidas essas substâncias poderosas, saiba que o bom e velho feijão é uma excelente fonte — servido com arroz integral, então, só faz potencializar o consumo diário de fibras totais.

Se por um lado o altruísmo das fibras é duradouro, não podemos dizer o mesmo desses compostos em si. A passagem delas pelo organismo tem período restrito. “Por definição, trata-se da parte comestível das plantas ou carboidratos que são resistentes à digestão e à absorção no intestino delgado”, resume Mariana Del Bosco. Quer dizer: elas entram, cumprem o seu papel e vão embora, sem mergulhar na circulação como vitaminas e minerais. Por isso mesmo, embora presentes nos alimentos, o correto seria nem sequer classificá-las como nutrientes.

Recentemente, pesquisadores descobriram que essa passagem fugaz pelo corpo rende bons frutos inclusive aos pulmões e ao estômago — comer fibras ajudaria a afastar a doença pulmonar obstrutiva crônica e a gastrite. E mesmo na hora do adeus elas continuam agindo em seu favor. “Além de aumentar o bolo fecal, melhorando o funcionamento do intestino, as fibras varrem as toxinas acumuladas nesse órgão que, se ficassem muito tempo em contato com suas paredes, facilitariam o desenvolvimento de tumores”, afirma a nutricionista Daniela Jobst, em São Paulo.

Seguir os preceitos da boa saúde, investindo em porções de frutas, verduras e legumes todos os dias, é o melhor caminho para atingir a recomendação diária de fibras, de 25 gramas — hoje há quem defenda um valor de até 35 gramas! Como nem todo mundo consegue alcançar essa cota, vale apostar nos alimentos que levam doses extras da substância, como pães e massas integrais e iogurtes suplementados de fibras solúveis ou com cereais.

Note que, para que qualquer item seja considerado fonte de fibras, ele deve ter, no mínimo, 3 gramas desse ingrediente por 100 gramas de alimento. “Os produtos industrializados ricos em fibras são um complemento a dietas pobres em fibras dos vegetais propriamente ditos”, comenta Eline Soriano. “Mas é importante lembrar que, muitas vezes, eles são enriquecidos com um único ingrediente e deixam a desejar em relação ao resto”, pondera. Em sua forma natural — ou seja, nas frutas, nos cereais e nas hortaliças —, as fibras sempre vêm bem acompanhadas de uma série de substâncias fundamentais para uma saúde equilibrada.

Os especialistas insistem que uma dieta adequada e a prática de atividade física, aliás, são parte essencial tanto do processo de emagrecimento como da busca por qualidade de vida. Uma coisa, porém, é certa: as fibras podem não ser uma solução única para os seus problemas — nada, afinal, é —, mas as suas fontes são, também, as melhores escolhas para um cardápio saudável.

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