quinta-feira, 23 de abril de 2009

Marketing de Rede em alta! FOREVER LIVING - 4° lugar no Ranking Mundial

FOREVER LIVING - 4° lugar no Ranking Mundial

Com a divulgação do total de 2.5 bilhões de dólares de faturamento em 2008, a FLP passou de 8° para o 4° lugar no ranking mundial das empresas de distribuição direta..Estamos aguardando a atualização do site oficial do Direct Selling News. Se fosse atualizado hoje estaria assim:.

Avon ..............1886..........10.9 billion
Amway ..........1959...........8.2 billion
Vorwerk.........1883...........3.15 billion
Forever ..........1978..........2.5 billion
Herbalife ........1980...........2.4 billion
Mary Kay.......1963...........2.4 billion
Primerica ........1977...........2.3 billion
Tupperware.....1951...........2.21 billion
Oriflame...........1967..........1.68 billion
Natura .............1969..........1.52 billion
Nu Skin............1984..........1.23 billion.

Algumas empresas que se dizem concorrentes da FLP não aparecem na lista e têm faturamento menor que a brasileira Natura! Por aí vemos como há propaganda enganosa na internet para atrair nossos distribuidores....As empresas mais bem posicionadas têm mais de 25 anos. Quem disse que mercado satura?

"Shakes" milagrosos reprovados.

PRO TESTE mostra que shakes para emagrecer são desequilibrados nutricionalmente
Teste com seis marcas revela que produtos não suprem as necessidades de uma refeição.

A PRO TESTE analisou pó para preparo de shakes sabor chocolate. Os produtos são indicados pelos fabricantes como substituto de uma ou duas refeições diárias. O teste mostrou que a ingestão freqüente pode ser perigosa, pois os shakes não fornecem ao organismo o mínimo de nutrientes que garantam uma dieta de redução de peso saudável. O resultado desta avaliação é o tema da capa da PRO TESTE de novembro (nº 42).

Ao analisar a rotulagem dos produtos, a PRO TESTE encontou inúmeros problemas. Cada fabricante utiliza a denominação de venda que mais lhe convém, o que dificulta o consumidor na hora da compra. A ausência de precauções importantes foi outra grande falha. Ainda houve um sério problema com as tabelas nutricionais, pois os fabricantes mostraram que não sabem calcular os valores diários recomendados corretamente. As falhas ou omissões são reflexo das normas incompletas que regulamentam os produtos testados.

O teor calórico dos shakes também é baixíssimo, o que os torna desaconselháveis, pois o emagrecimento rápido poderá vir à custa de perda de músculos e água, não de gordura. Na prática, os produtos praticamente obrigam a pessoa a passar fome. O Bio Slim, por exemplo, nem sequer fornece o mínimo de 200kcal por dose exigido pela Anvisa. Além disso, os produtos não têm muitas fibras, as quais desenvolvem um papel importante para regular o trânsito intestinal.
Todos os nutrientes devem estar em quantidades balanceadas no organismo. Só que os shakes são desequilibrados nutricionalmente, pois fornecem proteínas e carboidratos demais, mas gorduras de menos. A conclusão surgiu após uma criteriosa análise da contribuição de cada nutriente, mostrando que seu consumo rotineiro pode trazer problemas de saúde.
Devido a todos os problemas encontrados, a PRO TESTE não atribuiu o título de o melhor do teste, muito menos o de a escolha certa. E não recomenda o uso do produto, a não ser com acompanhamento médico.

Marcas avaliadas: Bio Slim, Diet Shake, Diet Way, Herbalife, In Natura e Slim Fast.

Assessoria de Imprensa:
Vera Lúcia Ramosmailto:Ramosimprensa@proteste.org.br
– (11) 5573-3595 r. 202/(21) 9419-8852/(11) 9102-3292
CÁLCIO DE OSTRAS, saúde para os dentes e ossos, contendo ainda Magnésio e Zinco.

CARTILAGEM DE TUBARÃO, Auxilia no controle dos sintomas de artrose e artrite reumatóide e dores nas articulações bem como na reconstituição de cartilagem, além de conter Fósforo e Cálcio.

LECITINA DE SOJA, Melhora a memória, auxilia no controle da TPM e menopausa, protege contra problemas cardiovasculares e ajuda a equilibrar os níveis de colesterol.COGUMELO, Auxilia no controle do nível sangüíneo de colesterol e glicose e ainda auxilia nas funções do sistema imunológico.

ESPIRULINA, Ótimo para nutrição de pessoas idosas, produz sensação de saciedade e contribui para o bom funcionamento do intestino.FERRO E VIT. C, Fortalece o sistema imunológico, e é importante para as células vermelhas do sangue.VEGETAIS DESIDRATADOS, Fonte de fibras alimentares, vitaminas e minerais, contribui para a nutrição, especialmente de pessoas com dieta restrita como por exemplo quem fez redução de estômago.ZINCO, Ajuda no crescimento e divisão celular, bom para os ovários e testículos e ajuda na cicatrização de ferimentos.

BETACAROTENO, Combate os radicais livres responsáveis pelo nosso envelhecimento além de contribuir para conservação do bom estado da visão, cabelo, unhas, ossos e pele.

PYSILLIUM, Promove sensação de saciedade, auxilia na redução de gorduras e contém fibras que ajudam a regularizar o intestino de forma não agressiva.

CHÁ VERDE, Melhora a imunidade, prevenindo contra gripes e resfriados, auxilia no metabolismo e ajuda a "eliminar" a gordura além de ser antioxidante.

LUTEÍNA, Poderoso antioxidante que atua na membrana ocular contribuindo assim para evitar a cegueira, em especial a DMI (Degenerescência Macular da Idade).

Além de ÔMEGA 3, SELÊNIO + Vit E, ÓLEO DE ALHO e QUITOSANA.

Saúde deve priorizar alimento sem agrotóxico, defendem especialistas

São Paulo - A preocupação com a segurança dos alimentos deve ser tão importante quanto as apreensões em relação à segurança pública. Essa é a mensagem que especialistas apontam após a pesquisa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que revelou concentrações irregulares de agrotóxicos em determinados vegetais, como pimentões e morangos. Pesquisadores defenderam a continuidade do trabalho e rebateram alegações de que bastaria lavar as frutas para eliminar riscos, além do argumento de que não haveria comprovação sobre a possibilidade de o produto contaminado causar mal à saúde.

Segundo afirmam os pesquisadores, também não seria verdade que não há problema em utilizar um agrotóxico aprovado para a banana, por exemplo, no pimentão. Essa foi uma das principais irregularidades encontradas pela pesquisa, mas representantes do agronegócio afirmaram que o uso das substâncias em culturas para as quais não estão aprovadas não traria riscos. "Essa é uma luta que não para. Ao mesmo tempo em que temos de nos preocupar com a segurança (pública), por exemplo, temos de nos preocupar com o que iremos consumir", compara Délio Campolina, presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia.

"A continuidade desse programa é fundamental para o controle fitossanitário dos alimentos. É uma questão de segurança alimentar", defende o professor associado do Departamento de Genética da Universidade de Brasília (UnB) Cesar Grisolia, autor do livro Agrotóxicos: Mutações, Câncer e Reprodução.

Para Campolina, a simples divulgação dos dados deve gerar queda do consumo dos piores produtos e estimular o agronegócio a corrigir o uso de agrotóxicos. "A presença dos agrotóxicos nos alimentos não é visível, o consumidor está indefeso." Segundo enfatiza Campolina, mesmo lavar com água e sabão muitas vezes não é suficiente, pois o agrotóxico penetra em frutas e legumes. "Há nessa lista (da Anvisa) agrotóxicos que estão sofrendo restrições severas em todo o mundo", diz Grisolia. A Anvisa, no entanto, não conseguiu banir seu uso em razão de liminares obtidas por empresas.

Fabiane Leite e Karina Toledo

Carnes mais bem passadas aumentam risco de câncer no pâncreas, diz estudo

Pessoas que comem, regularmente, carnes vermelhas bem passadas ou queimadas têm maior risco de desenvolver câncer no pâncreas, segundo estudo da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. De acordo com os autores, essas carnes mais bem passadas contêm mais substâncias causadoras de câncer, como aminas heterocíclicas

Entre as 62 mil pessoas avaliadas, 208 foram diagnosticadas com câncer pancreático. E, quando esses voluntários foram divididos em cinco grupos de acordo com a quantidade de carne bem passada e hambúrgueres que comiam, os pesquisadores notaram que aqueles diagnosticados com o câncer estavam nos dois grupos que comiam mais esse tipo de alimento.

“Descobrimos que aqueles que preferem bifes muito bem passados eram 60% mais propensos a desenvolver câncer pancreático do que aqueles que comiam carnes menos bem passadas ou não comiam carnes”, concluíram os autores. Segundo eles, “passar” menos a carne pode ser uma tentativa válida de reduzir os riscos, mas não comê-las seria mais eficaz. Mais estudos são necessários

Amamentar reduz risco materno de doença cardíaca e diabetes, diz estudo.

23 de abril de 2009 (Bibliomed). A gravidez pode aumentar as chances de a mulher ter doença cardíaca, derrame e diabetes. Porém um novo estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, indica que a amamentação pode reduzir consideravelmente esses riscos.

“A gravidez sem amamentação aumenta o risco de doença cardíaca e derrame, mas, com o aleitamento materno, uma mulher tem o mesmo risco que apresentava antes da gravidez”, disse a pesquisadora Eleanor Bimla Schwarz. E, segundo ela, quanto mais uma mãe amamenta seu filho, menores são suas chances de ter problemas cardiovasculares.

A análise de dados de 140 mil mulheres na pós-menopausa – todas haviam tido filhos – indicou que aquelas que amamentaram por um ou mais meses eram menos propensas a ter diabetes, pressão alta e colesterol alto. E, o aleitamento materno por mais de seis meses no total foi associado à proteção contra infartos e derrames.

Baseados nos resultados, os especialistas acreditam que, com mais alguns estudos, a amamentação poderá ser recomendada não apenas para a saúde do bebê, mas também para a prevenção de problemas sérios de saúde maternos, como as doenças cardiovasculares.

Efeitos

De acordo com os pesquisadores, para cada cem mulheres que acumulam pelo menos 12 meses de amamentação durante a vida, haveria um caso a menos de diabetes. E, a cada 125 mulheres com esse padrão, um caso de doença cardíaca seria evitado.

O estudo indica que a redução da circunferência da cintura poderia ser a chave para entender como a amamentação reduz os riscos de doenças cardiovasculares. Em estudo anterior, os especialistas descobriram que o aleitamento materno ajuda a reduzir a gordura abdominal adquirida com a gravidez, reduzindo as chances de desenvolvimento da síndrome metabólica. Porém mais estudos são necessários para desvendar os mecanismos.

Fonte: Obstetrics & Gynecology. Abril de 2009.

Cara Espiritualizado.

Esta semana todos seus ensinamentos básicos da Kabbalah serão testados:
• Onde há maior escuridão, há maior Luz.
• Quanto maior o desafio, maior a recompensa.
• A questão não é o quanto você ama uma pessoa quando a ama, e sim o quanto você ama uma pessoa quando a detesta.…e por aí vai.

É durante esta época entre Pessach (8 de abril) e Shavuot (29 de maio), chamada de Omer, que temos uma oportunidade de colocar todos os nossos estudos em prática. Quando as coisas estão fluindo, é fácil ser um cara espiritualizado. Quando as coisas ficam difíceis… é aí que fazemos por merecer nossas estrelinhas.

Além disso, o trabalho que realizamos com nós mesmos afeta milhares de outras almas, diz Rav Isaac Luria, grande kabbalista do século XVI. Quando ganhamos mais sustento, ou encontramos nossa alma gêmea, ou ficamos mais focados no trabalho e em casa, abrimos os portões para essas outras almas darem passos semelhantes.

Esta semana, quando for levado ao limite da reatividade (e além do limite), IMPLORE à Luz que lhe mostre misericórdia, e uma maneira melhor de agir, para que seu crescimento possa beneficiar outras pessoas. Nossas orações são respondidas muito mais rápido quando pedimos pelos outros.Tenha isto em mente esta semana. Nunca se sabe quem está contando com você. Tudo de bom,

Yehuda

quarta-feira, 22 de abril de 2009

São sete os minerais mais exigidos pelo organismo, conheça:

Adicione o macropoder mineral à dieta

Vitaminas, proteínas e nutrientes estão em alta quando o assunto é alimentação saudável. Pouco citados, no entanto, os minerais também possuem grande importância na hora de alcançar o peso ideal e manter a saúde.

"Eles são divididos em dois grupos: os micro e os macrominerais, ambos essenciais para o organismo. Mas os macrominerais são os mais exigidos, como Cálcio, Fósforo, Enxofre, Magnésio, Sódio, Potássio e Cloro", afirma a nutricionista chefe do MinhaVida, Roberta Stella. Se você está no grupo de pessoas que deixam esses elementos para segundo plano, chegou a hora de entender o que eles podem fazer por você.

  • Cálcio
É o mineral mais abundante no nosso organismo, sendo que 99% dele está presente nos ossos e dentes. O restante está nos líquidos corporais e nos tecidos. "Isso garante o bom funcionamento fisiológico do corpo, com a coagulação adequada e sem tanto risco de fraturas", explica a especialista. Mas é importante garantir a dose certa do mineral, já que o excesso pode levar à calcificação excessiva nos ossos. "Já diante da falta de cálcio o organismo se encarrega de captar o cálcio presente nos ossos, o que pode levar a graves acidentes, pois o esqueleto fica enfraquecido". Para encontrar o mineral, basta apostar em leites e derivados, couve, espinafre e brócolis.

  • Fósforo
A maior quantidade do mineral também está presente nos dentes e ossos, porém suas funções não param por aí. "Outra função do fósforo é produzir e estocar energia. O micronutriente ainda está presente no código genético (DNA e RNA), ativa enzimas e mantém o balanço ácido-básico do organismo", explica a nutricionista do MinhaVida. A falta desse mineral pode trazer diversos prejuízos para saúde, como alerta Roberta Stella. "Os sintomas da deficiência são diminuição de apetite, anemia, fraqueza muscular, dor nos ossos e maior suscetibilidade às infecções. A dose diária ideal do mineral é de 700 mg.".

  • Enxofre
Metade deste mineral está presente nos tecidos musculares, e ele também apresenta diferentes funções. "Suas principais funções são coagulação do sangue e a garantia do metabolismo de carboidratos e lípios para o organismo. A deficiência reduz a ingestão e a digestibilidade dos alimentos", explica Roberta Stella. A dose diária de enxofre é de 10 a 20 mg.

  • Magnésio
A deficiência de magnésio é rara, já que o mineral é abundantemente encontrado nos alimentos de origem vegetal e animal, porém, a nutricionista explica que são inúmeras as doenças que aumentam o risco quando a deficiência deste mineral acontece. Entre elas a doença de Crohn, a síndrome de má absorção e as doenças renais. "A indicação de consumo diário para homens e mulheres que tenham de 19 a 30 anos é de 400 e 310 miligramas, respectivamente. Para quem tem mais que 30 anos, a recomendação diária sobe para 420 miligramas para os homens e 320 para as mulheres", explica a nutricionista.

  • Sódio
A nutricionista explica que o Sódio é outro nutriente que apresenta uma deficiência rara. O que normalmente acontece quando há uma dieta excessivamente restrita em sal, mas vale ficar atento, já que a retenção de líquidos pode contribuir para baixa do mineral. "Grande retenção líquida ou a constante perda pode levar a baixa concentração de sódio, definida como hiponatremia. Os sintomas da hiponatremia incluem dor-de-cabeça, náusea, vômito, cãibra muscular, fadiga e desorientação". A quantidade ideal para adultos é de 1,3 gramas de sódio.

  • Potássio
A baixa concentração de potássio no plasma é conhecida por hipocalemia, problema que pode oferecer risco de morte. "As principais funções do potássio é a participação na ativação da proteína condutora de glicose e o auxilio na absorção e transporte do cálcio. Os sintomas da deficiência desse mineral são fadiga, fraqueza, cãibra muscular, constipação intestinal e dor abdominal. A hipocalemia severa também pode levar à arritmia cardíaca, o que pode ser fatal", explica Roberta Stella. Para encontrar o mineral, basta apostar em alimentos como banana, melão, batata, ervilha, tomate e frutas cítricas.

  • Cloro
Ele é responsável por diversas funções, entre elas a digestão dos alimentos. "Esse mineral é um dos mais importantes na regulação da pressão osmótica, relacionada a hidratação do organismo, também equilibra a manutenção do Ph sanguíneo, além de ser responsável pela acidez necessária para a digestão no estômago e para a ativação de enzimas".

Estudos concluem que o cálcio influencia no equilíbrio

Previna a vertigem tratando a osteoporose.

De acordo com estudo realizado pela Universidade Nacional de Seul, na Espanha, portadores de osteoporose ou osteopenia, estado anterior da doença, têm maiores chances de sofrer vertigem do que pessoas com a densidade normal dos ossos.

A vertigem é um distúrbio no ouvido interno, que tem como reflexo a sensação de tudo estar girando e pode também provocar náuseas. Pesquisadores acreditam que essa sensação é resultado do deslocamento de cristais de carbonato de cálcio. Segundo o ortopedista Vicente Carlos Franco Macedo, de Uberlândia (MG), o cálcio é o principal elemento dos ossos e participa em várias etapas de nosso metabolismo.

Estudos realizados com 411 pessoas que apresentavam alguma desordem no equilíbrio, sendo que 202 não possuíam histórico de náuseas e 209 tinham vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), constataram que aqueles com osteoporose têm até três vezes mais chances de sofrer vertigem do que uma pessoa que possui ossos com densidade normal. "As descobertas sugerem que existe um problema no metabolismo do cálcio das pessoas com vertigem.", explica Ji Soo Kim, responsável pela pesquisa.

Prevenção e tratamento

Contra a osteoporose, é fundamental a prática de exercícios, como a hidroterapia, e exposição ao sol, sem esquecer o acompanhamento de um fisioterapeuta. "O esporte pode contribuir para o fortalecimento dos ossos enquanto exercita os músculos que estão fracos, pois são os braços de alavanca das articulações", explica Vicente Macedo. Uma dieta rica em cálcio também recomendada para tratar o problema.

Saiba como equilibrar a merenda escolar de seus filhos

Patricia Zwipp

A sugestão é incluir mais frutas nos lanches das crianças


Chocolate, biscoitos recheados, salgadinhos, refrigerantes, balas. As tentações são muitas e os riscos de se consumir constantemente esses produtos também. Pensando nisso, a Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto de lei, da deputada Patrícia Lima, que proíbe a comercialização nas escolas de lanches e bebidas de alto teor calórico e que contenham gordura trans. A proposta será encaminhada para o governador José Serra, que pode vetá-la ou sancioná-la.

Realmente, alimentar-se de forma não balanceada prejudica, e muito, a saúde dos pequenos. "Além da obesidade, traz carências nutricionais, principalmente de ferro e vitamina A. Isso pode interferir no crescimento, diminuir a imunidade e alterar o processo de visão, levando até à cegueira em casos mais graves. Já a gordura trans está relacionada a doenças cardíacas", alerta Renata Maria Galvão Cintra, professora do curso de nutrição do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp)/Botucatu.

Portanto, o ideal é realmente substituir as delícias das cantinas e propor merendas equilibradas para os filhos, com uma fonte de carboidrato (como pães e bolachas sem recheio), de proteínas e cálcio (queijo fresco ou iogurte), e de fibras e vitaminas (frutas ou sucos naturais). "É interessante incrementar o lanche com patê de cenoura e ricota, fatias de tomate e alface, por exemplo", diz a nutricionista.

Para que a garotada ingira vitaminas diferenciadas, uma dica é variar o cardápio ao longo da semana. "Não precisa mudar diariamente. Pode alternar duas ou três frutas diferentes. É importante não esquecer também de colocar algumas verduras."

Vale lembrar que não basta mudar os hábitos no colégio e deixar de lado as recomendações em casa. "Na escola, a criança consome cerca de 15% do necessário em um dia. Portanto, tem de melhorar dos dois lados", afirma Renata.

terça-feira, 21 de abril de 2009

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Amamentar reduz risco de derrames e doenças cardíacas nas mães, diz estudo.

21/04/09 - 17h25 - Atualizado em 21/04/09 - 18h22

Mulheres que amamentam por mais de um ano têm 10% menos risco de doenças.

Mulheres que amamentam seus filhos podem estar reduzindo seu próprio risco de sofrer doenças cardíacas ou derrames, indica uma pesquisa da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores americanos dizem ter verificado que mulheres que amamentam por mais de um ano estão 10% menos propensas a sofrer desses problemas de saúde do que aquelas que nunca amamentaram.
O estudo americano envolveu 140 mil mulheres já no período pós-menopausa. Em média, essas mulheres haviam amamentado seus bebês há mais de 35 anos.
Acredita-se que a redução do risco de sofrer de doenças cardiovasculares ocorre porque, ao amamentar, as mulheres diminuem os depósitos de gordura no corpo.
No entanto, os pesquisadores afirmam que o efeito é mais complexo e que a liberação de hormônios estimulada pela amamentação também tem um papel importante.
Segundo os pesquisadores, amamentar por mais de um ano pode ainda reduzir em cerca de 20% os riscos de as mães sofrerem de diabetes e colesterol alto, e em 12% o risco de pressão alta.
O estudo afirma que mesmo as mães que amamentam por pelo menos um mês já têm o risco de diabetes, colesterol e pressão alta reduzidos em relação àquelas que nunca amamentaram.
A pesquisa também verificou que amamentar reduz os riscos de a mulher sofrer de câncer de mama e ovário e de osteoporose.

Benefícios
Esse estudo, divulgado na publicação especializada "Obstetrics and Gynaecology", vem se somar às crescentes evidências de que amamentar traz benefícios não somente para a saúde dos bebês, mas também das mães, dizem especialistas.
Para os bebês, a lista de benefícios é extensa, afirmam especialistas. O leite materno pode proteger contra obesidade, diabetes, asma e infecções no ouvido, estômago e peito.
"Há anos nós sabemos que amamentar é bom para a saúde dos bebês", disse a pesquisadora Eleanor Bimla Schwarz. "Agora sabemos que também é importante para a saúde das mães."
Segundo Schwarz, a amamentação é "uma parte importante da maneira como o corpo das mulheres se recupera da gravidez".
"Quando esse processo é interrompido, as mulheres ficam mais propensas a sofrer diversos problemas de saúde, como ataques cardíacos e derrames", disse a pesquisadora.
O Departamento de Saúde britânico recomenda amamentação por pelo menos seis meses.
Segundo a especialista em doenças cardíacas June Davison, da British Heart Foundation, a pesquisa revela uma associação entre amamentação e redução de riscos de problemas cardíacos, mas ainda são necessárias "mais pesquisas para compreender porque isso ocorre".

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Comer brócolis todos os dias pode prevenir câncer de estômago

Ele parece mais uma árvore em miniatura, cheia de folhinhas bem verdes e crocantes quando cruas. A comparação, que serve mais para convencer uma criança a comer o legume, diz respeito ao brócolis. Abundante no Brasil, o vegetal acaba de virar o herói na prevenção de câncer de estômago. Segundo o jornal Daily Mail, a ingestão diária de brotos do legume significa uma proteção maior ao órgão do aparelho digestivo.

O estudo, publicado no Cancer Prevention Research, aponta que os brotos de brócolis contêm uma substância chamada sulforaphane. É esse nutriente o responsável por combater a bactéria Helicobacter pylori, que causa a gastrite, as úlceras e até o câncer estomacal.

Para avaliar os efeitos do consumo diário do vegetal, a pesquisa conduziu dois grupos distintos de voluntários: metade teria porções diárias de brotos de brócolis, enquanto a outra metade, brotos de alfafa. Para aqueles que acrescentaram o brócolis na dieta, houve uma redução de 40% nos níveis da bactéria. "O alimento, quando ingerido regularmente, pode, potencialmente, ter uma ação nas causas de problemas gástricos e, talvez, até na prevenção do câncer de estômago", comenta Jed Fahey, do Hospital Universitário Johns Hopkins.

Segundo o pesquisador Jed Fahey, os brotos de brócolis são mais potentes e indicados para a prevenção, pois apresentam substâncias em quantidades mais concentradas. Por isso, eles seriam ricos em sulforaphane - quando comparados aos vegetais já maduros.

Suplementação celular combate sintomas da TPM

Todo mês é a mesma coisa: os sintomas físicos e emocionais da tensão pré-menstrual (TPM) teimam em aparecer para atrapalhar os relacionamentos afetivos, sociais e de trabalho. Isso acontece com cerca de 40% das mulheres, que conseguem lidar com o problema e mantê-lo tolerável. Já em uma parcela de 10%, a TPM pode se tornar um período incapacitante.

Se você passa por isso mensalmente, saiba que existem tratamentos para amenizar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida - sua e de quem está ao seu lado. Um deles é ditado pela medicina ortomolecular, que tem o objetivo de combater doenças e agentes agressores ao organismo com reposição de vitaminas, minerais e ervas em doses controladas e indicadas às necessidades de cada pessoa.

E os homens agradecem. Cerca de dois em cada três que convivem com mulheres que sofrem de TPM relatam efeitos negativos no relacionamento, como brigas e afastamento. Aproximadamente um em cada três narra impacto negativo nas relações sexuais durante o período da TPM.

Sintomas da TPM

Antes de tudo, é essencial conhecer os sintomas, pois são eles que determinam o tratamento ortomolecular. "A TPM é um conjunto de alterações orgânicas que, em maior ou menor grau, participam na formação dos sintomas. Um dos grandes objetivos do tratamento é descobrir de que modo cada fator pode contribuir em maior ou menor grau, e a partir disso indicar qual o mais adequado", explica o médico Cyro Masci, especialista em medicina ortomolecular.

Os sintomas mais comuns podem ser divididos em emocionais e físicos. Em torno de 30% das mulheres têm sintomas exclusivamente emocionais; 5 % apenas sintomas físicos, e o restante (65 %) os dois tipos de sintomas.

Os sintomas emocionais mais comuns são a ansiedade, irritabilidade, tensão emocional, agressividade, depressão, desânimo, choro com facilidade e aumento do apetite. Já os sintomas físicos mais relatados incluem dores (de cabeça e nas mamas), ganho de peso, retenção de líquidos e problemas de pele. Esses sintomas podem ser divididos em quatro categorias mais específicas:

TPM Tipo A - Ansiedade, agressividade, tensão emocional, irritabilidade, sensação de "estar no limite".

TPM Tipo D - Depressão, geralmente acompanhada de insônia, desânimo, dificuldade com memória, choro fácil. Aproximadamente metade das mulheres com TPM tem sintomas depressivos.

TPM Tipo H - Retenção hídrica com inchaço, aumento do volume no abdôme, dores nos seios e ganho de peso corporal.

TPM Tipo C - A cefaléia predomina, em geral acompanhada de fadiga e necessidade de consumo de doces. Mulheres sofrem de enxaqueca três vezes mais do que os homens, e em 65% dos casos o problema está relacionado ao ciclo menstrual.

Suplementação ortomolecular

Segundo o médico Cyro Masci, na TPM existem sérias deficiências em relação à parte ortomolecular, como ácido gama linoléico e vitaminas (B6), além de transmissores químicos cerebrais, como a serotonina - relacionada à sensação de bem-estar. "O trabalho da medicina ortomolecular consiste em suplementar essas e outras substâncias que estejam abaixo da necessidade e, com isso, reduzir os sintomas", diz Masci.

Veja abaixo o que as substâncias podem fazer pelo organismo acometido pela TPM. Mas, lembre-se de que só podem ser administradas por um especialista de acordo com as necessidades individuais de cada paciente.

Piridoxina (vitamina B6) -Atua no combate da ansiedade e irritabilidade. Melhora os quadros de retenção de líquidos e aumento do volume nas mamas.

Vitamina E - Reduz a sensibilidade aumentada nas mamas e auxilia na redução do seu tamanho.

Ácido gama linoléico - Auxilia a regular os hormônios estrogênio, progesterona e prolactina. Reduz inflamação e a dor, especialmente nas mamas. Melhora as cólicas.

Cromo - Utilizado quando existe aumento da necessidade de consumo de doces.

Magnésio - Utilizado quando existe aumento da necessidade de consumo de doces. Sua falta está relacionada ao aumento da retenção de líquidos.

Zinco - Tem utilidade na TPM com sintomas de depressão.

.» Pimentão é o alimento com maior índice de agrotóxicos

Confira os alimentos que, segundo o Programa de Análise de Resíduos Agrotóxicos, continham agrotóxicos em quantidade superior ao que é permitido:

  • 1º Pimentão: 64,36%
  • 2º Morango: 36,05
  • 3º Uva: 32,67%
  • 4º Cenoura: 30,39%
  • 5º Alface: 19,80%
  • 6º Tomate: 18,27%
  • 7º Mamão: 17,31 %
  • 8º Laranja: 14,85%
  • 9º Abacaxi: 9,47%
  • 10º Repolho 8,82%
Fonte: ANVISA